Foto aérea da TI Marãiwatsédé em 2004
Foto aérea da TI Marãiwatsédé / Wilson Dias/Abr
Xavante deixam acampamento na BR-158 para voltar a sua terra em 2004
Índios xavantes deixam o acampamento às margens da rodovia BR-158, rumo à reserva Marãiwatsédé / Wilson Dias/Abr
Em 2004, Xavante trabalham na reconstrução de Marãiwatsédé
Mulheres trabalham na reconstrução da TI Marãiwatsédé / Wilson Dias/Abr
Corrida de toras xavante na Marcha Global dos Povos
Corrida de toras xavante na Marcha Global dos Povos / Crédito: Fora do Eixo, 2012
Mulheres Xavante discutem o plano de gestão de Marãiwatsédé | Mel Mendes-OPAN

Povo Xavante da Terra Indígena Marãiwatsédé (MT) mobiliza-se em defesa de seu território

Ameaça de reinvasão em Marãiwatsédé resulta em intensificação da vigilância e fiscalização na região. Quem invadir pode ser preso

Xavante reúnem-se em aldeia na TI Maraiwatsede | Arquivo Opan

Polícia Federal volta à Terra Indígena Marãiwatsédé (MT) para conter invasão de não índios

Forças de segurança retornam à área cumprindo decisão judicial dias depois de saírem de lá. Povo Xavante considera equívoco atribuir problema à embate entre brancos e índios

Mapa do desmatamento acumulado na TI Marãiwatsédé, dezembro de 2012 / Crédito: Instituto Socioambiental/Geoprocessamento

Marãiwatsédé, a terra indígena mais desmatada da Amazônia

A presença de invasores não indígenas na TI Marãiwatsédé fez com que ela se tornasse a terra mais desmatada da Amazônia Legal. Segundo informações do De Olho nas Terras Indígenas, cerca de 60% da área dessa terra do povo Xavante foi desmatada até o ano de 2009.

Invasores começam a ser retirados de Terra Indígena Marãiwatsédé

Após 20 anos, povo Xavante pode reaver suas terras. Notificações e listas oficiais do governo revelam envolvimento de latifundiários, vereadores, prefeitos e até um desembargador na ocupação ilegal.

Fac-símile da carta da comunidade xavante de Marãiwatsédé

Comunidade Xavante de Marãiwatsédé fala à sociedade brasileira

Leia a carta do cacique Damião Paradzane sobre a luta dos Xavante pela posse permanente da TI Marãiwatsédé.

Sinalização da Terra Indígena Marãiwatsédé / Crédito: Rodrigo Baleia/Greenpeace

Xavante demandam segurança durante desintrusão

Indígenas de Marãiwatsédé denunciam ameaças e pedem mais segurança para deslocamentos fora da aldeia durante processo de desintrusão. A perseguição por quatro veículos ao carro da Sesai dirigido pelo filho do cacique Damião Paridzané no dia 3/12 foi mais um caso de atentado direto à integridade física dos indígenas que há 46 anos lutam para retornar e reocupar seu território tradicional.

Mapa da Fazenda Suiá-Missu produzido para a reunião de organização dos posseiros contra a desintrusão de Marãiwatsédé.

Quem orquestrou a ocupação ilegal de Marãiwatsédé?

A transcrição de um programa da Rádio Mundial FM, datado de 20 de junho de 1992, revela como políticos da região de Marãiwatsédé, no MT, orquestraram a ocupação ilegal da terra após sua demarcação como território do povo Xavante.

Sem água, sem saúde

Com 80% das crianças desnutridas, o povo Xavante de Marãiwatsédé denuncia situação de calamidade no atendimento à saúde, agravado por falta de água potável e restrições de acesso ao seu território tradicional

O sociólogo José de Souza Martins.

Por ínvios caminhos

Em artigo publicado pelo Estado de S. Paulo, o sociólogo e professor emérito da USP José de Souza Martins remonta a história da invasão não indígena à terra Xavante.

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"Marãiwatsédé, terra dos xavante" é um especial multimídia que busca contextualizar e apresentar informações detalhadas sobre o processo de desintrusão da Terra Indígena Marãiwaisédé (MT), do povo Xavante.

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